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domingo, 3 de maio de 2009

Sete Pecados Capitais - Inveja!

Olá amigos e amados, segue abaixo pregação sobre o pecado da INVEJA, segundo Caio Fábio a Inveja é uma MERDA.

Que os líderes de célula possam degustar e aplicá-las em sua célula com sabedoria.


Pregação em Jd. Pinhal – 03/05/09

Texto: 1 Sam. 18:6-16

Tema: Sete Pecados Capitais – Inveja

Introdução:
A Bíblia não fala dos 7 pecados capitais – a Lista surgiu no período monástico com monges, com Evagrio um monge grego no século IV – homens que se afastaram para santificar-se (eram 8 pecado, incluindo preguiça), no final do século VI se tornou através de do papa Gregório reduziu a lista em 7 pecados, e também colocou numa classificação que ele julgava mais agressivos e merecedores de punição:
Orgulho;
Inveja; (mãe de outros pecados: ódio: desejar que o outro não exista; assassinato:, eu mato o outro que nem Caim matou Abel, Raiva: grande fúria).
Ira;
Preguiça;
Avareza;
Gula;
Luxúria;
Porque Pecados Capitais, pq são pecados matriciais, pecados que são chefes, que trazem outros pecados.
Definições:
Dicionário Aurélio: Desgosto ou pesar pelo bem ou felicidade de outrem - Desejo violento de possuir o bem alheio - Objeto de inveja.
Cícero: A inveja é a amargura que se sofre por causa da felicidade alheia.
Heródoto: A inveja nasceu com o homem desde o princípio
Ed René Kivitz diz que o orgulho é olhar de cima para baixo, a inveja é olhar de baixo para cima.
Caio Fábio disse numa pregação a inveja é uma merda.

Transição: Nesta noite vamos ver três formas de como surge a inveja:

1 – A inveja surge entre os pares. (versículos 6-8)
Saul não tinha inveja de Davi até falarem dele, pois a inveja se dá entre os pares, nós não temos inveja de alguém que nem nos preocupamos.
A inveja se dá quando começa incomodar.
Ilustração: Até a adolescência tive inveja de um primo.
Aplicação: De quem vc tem inveja?

2 – O que vc inveja do outro? (8)
Saul invejava na verdade a popularidade de Davi, o que ele não tinha Davi tinha.
Nas relações de criança é muito comum.
Ilustração: Caim mata Abel por inveja do sacrifício; os irmãos de José tinham inveja dele por causa de uma túnica.
- Amiga da Amanda minha sobrinha, que invejou sua festa, na adolescência é comum o sentimento de inveja.
Aplicação: O que vc tem invejado?

3 – O que vc sente pelo outro? (10)
Vemos que Saul teve uma crise de raiva, a inveja cria o desamor, a falta de amor, que podemos denominar também como raiva, inicia aí a maquinação do mal.
Ilustração: Tem um ditado que diz quem desdenha quer comprar e é uma verdade.
- Diário de duas irmãs, onde a mais nova tramava contra irmã mais velha com inveja, ciúmes.

Conclusão:
Não podemos sair deste culto com este sentimento, acima temos três perguntas que nos ajudarão saber se somos ou não invejosos.

Soli Deo Glória

Pr. léo

sábado, 2 de maio de 2009

Período Interbíblico:

Segue abaixo a definição que julguei melhor, extraída do site vivos: http://www.vivos.com.br/87.htm

I. Desenvolvimento Político
A Expressão “400 anos de silêncio”, freqüentemente empregada para descrever o período entre os últimos eventos do A.T. e o começo dos acontecimentos do N.T. não é correta nem apropriada. Embora nenhum profeta inspirado se tivesse erguido em Israel durante aquele período, e o A.T. já estivesse completo aos olhos dos judeus, certos acontecimentos ocorreram que deram ao judaísmo posterior sua ideologia própria e, providencialmente, prepararam o caminho para a vinda de Cristo e a proclamação do Seu evangelho.

Supremacia Persa
Por cerca de um século depois da época de Neemias, o império Persa exerceu controle sobre a Judéia. O período foi relativamente tranqüilo, pois os persas permitiam aos judeus o livre exercício de suas instituições religiosas. A Judéia era dirigida pelo sumo sacerdotes, que prestavam contas ao governo persa, fato que, ao mesmo tempo, permitiu aos judeus uma boa medida de autonomia e rebaixou o sacerdócio a uma função política. Inveja, intriga e até mesmo assassinato tiveram seu papel nas disputas pela honra de ocupar o sumo sacerdócio. Joanã, filho de Joiada (Ne 12.22), é conhecido por ter assassinado o próprio irmão, Josué, no recinto do templo. A Pérsia e o Egito envolveram-se em constantes conflitos durante este período, e a Judéia, situada entre os dois impérios, não podia escapar ao envolvimento. Durante o reino de Artaxerxes III muitos judeus engajaram-se numa rebelião contra a Pérsia. Foram deportados para Babilônia e para as margens do mar Cáspio.

Alexandre, o Grande
Em seguida à derrota dos exércitos persas na Ásia Menor (333 AC), Alexandre marchou para a Síria e Palestina. Depois de ferrenha resistência, Tiro foi conquistada e Alexandre deslocou-se pra o sul, em direção ao Egito. Diz a lenda que quando Alexandre se aproximava de Jerusalém o sumo sacerdote Jadua foi ao seu encontro e lhe mostrou as profecias de Daniel, segundo as quais o exército grego seria vitorioso (Dn 8). Essa narrativa não é levada a sério pelos historiadores, mas é fato que Alexandre tratou singularmente bem aos judeus. Ele lhes permitiu observarem suas leis, isentou-os de impostos durante os anos sabáticos e, quando construiu Alexandria no Egito (331 AC), estimulou os judeus a se estabelecerem ali e deu-lhes privilégios comparáveis aos seus súditos gregos.

A Judéia sob os Ptolomeus
Depois da morte de Alexandre (323 AC), a Judéia, ficou sujeita, por algum tempo a Antígono, um dos generais de Alexandre que controlava parte da Ásia Menor. Subseqüentemente, caiu sob o controle de outro general, Ptolomeu I (que havia então dominado o Egito), cognominado Soter, o Libertador, o qual capturou Jerusalém num dia de sábado em 320 AC Ptolomeu foi bondoso para com os judeus. Muitos deles se radicaram em Alexandria, que continuou a ser um importante centro da cultura e pensamento judaicos por vários séculos. No governo de Ptolomeu II (Filadelfo) os judeus de Alexandria começaram a traduzir a sua Lei, i.e., o Pentateuco, para o grego. Esta tradução seria posteriormente conhecida como a Septuaginta, a partir da lenda de que seus setenta (mais exatamente 72 - seis de cada tribo) tradutores foram sobrenaturalmente inspirados para produzir uma tradução infalível. Nos subseqüentes todo o Antigo Testamento foi incluído na Septuaginta.

A Judéia sob os Selêucidas
Depois de aproximadamente um século de vida dos judeus sob o domínio dos Ptolomeus, Antíoco III (o Grande) da Síria conquistou a Síria e a Palestina aos Ptomeus do Egito (198 AC). Os governantes sírios eram chamados selêucidas porque seu reino, construído sobre os escombros do império de Alexandre, fora fundado por Seleuco I (Nicator). Durante os primeiros anos de domínio sírio, os selêucidas permitiram que o sumo sacerdote continuasse a governar os judeus de acordo com suas leis. Todavia, surgiram conflitos entre o partido helenista e os judeus ortodoxo. Antíoco IV (Epifânio) aliou-se ao partido helenista e indicou para o sacerdócio um homem que mudara seu nome de Josué para Jasom e que estimulava o culto a Hércules de Tiro. Jasom, todavia, foi substituído depois de dois anos por uma rebelde chamado Menaém (cujo nome grego era Menelau). Quando partidários de Jasom entraram em luta com os de Menelau, Antíoco marcho contra Jerusalém, saqueou o templo e matou muitos judeus (170 AC). As liberdades civis e religiosas foram suspensas, os sacrifícios diários forma proibidos e um altar a Júpiter foi erigido sobre o altar do holocausto. Cópias das Escrituras foram queimadas e os judeus foram forçadas a comer carne de porco, o que era proibido pela Lei. Uma porca foi oferecida sobre ao altar do holocausto para ofender ainda mais a consciência religiosa dos judeus.

Os Macabeus
Não demorou muito para que os judeus oprimidos encontrassem um líder para sua causa. Quando os emissários de Antíoco chegaram à vila de Modina, cerca de 24 quilômetros a oeste de Jerusalém, esperavam que o velho sacerdote, Matatias, desse bom exemplo perante o seu povo, oferecendo um sacrifício pagão. Ele, porém, além de recusar-se a fazê-lo, matou um judeu apóstata junto ao altar e o oficial sírio que presidia a cerimonia. Matatias fugiu para a região montanhosa da Judéia e, com a ajuda de seus filhos, empreendeu uma luta de guerrilhas contra os sírios. Embora os velho sacerdote não tenha vivido para ver seu povo liberto do jugo sírio, deixou a seus filhos o término da tarefa. Judas, cognominado “o Macabeu”, assumiu a liderança depois da morte do pai. Por volta de 164 AC Judas havia reconquistado Jerusalém, purificado o templo e reinstituído os sacrifícios diários. Pouco depois das vitórias de Judas, Antíoco morreu na Pérsia. Entretanto, as lutas entre os Macabeus e os reis selêucidas continuaram por quase vinte anos. Aristóbulo I foi o primeiro dos governantes Macabeus a assumir o título de “Rei dos Judeus”. Depois de um breve reinado, foi substituído pelo tirânico Alexandre Janeu, que, por sua vez, deixou o reino para sua mãe, Alexandra. O reinado de Alexandra foi relativamente pacífico. Com a sua morte, um filho mais novo, Aristóbulo II, desapossou seu irmão mais velho. A essa altura, Antípater, governador da Iduméia, assumiu o partido de Hircano, e surgiu a ameaça de guerra civil. Conseqüentemente, Roma entrou em cena e Pompeu marchou sobre a Judéia com as suas legiões, buscando um acerto entre as partes e o melhor interesse de Roma. Aristóbulo II tentou defender Jerusalém do ataque de Pompeu, mas os romanos tomaram a cidade e penetraram até o Santo dos Santos. Pompeu, todavia, não tocou nos tesouros do templo.

Roma
Marco Antônio apoiou a causa de Hircano. Depois do assassinato de Júlio Cesar e da morte de Antípater (pai de Herodes), que por vinte anos fora o verdadeiro governante da Judéia, Antígono, o segundo filho de Aristóbulo, tentou apossar-se do trono. Por algum tempo chegou a reina em Jerusalém, mas Herodes, filho de Antípater, regressou de Roma e tornou-se rei dos judeus com apoio de Roma. Seu casamento com Mariamne, neta de Hircano, ofereceu um elo com os governantes Macabeus. Herodes foi um dos mais cruéis governantes de todos os tempos. Assassinou o venerável Hircano (31 AC) e mandou matar sua própria esposa Mariamne e seus dois filhos. No seu leito de morte, ordenou a execução de Antípater, seu filho com outra esposa. Nas Escrituras, Herodes é conhecido como o rei que ordenou a morte dos meninos em Belém por temer o Rival que nascera para ser Rei dos Judeus.

II. Grupos Religiosos dos Judeus
Quando, seguindo-se à conquista de Alexandre, o helenismo mudou a mentalidade do Oriente Médio, alguns judeus se apegaram ainda mais tenazmente do que antes à fé de seus pais, ao passo que outros se dispuseram a adaptar seu pensamento às novas idéias que emanavam da Grécia. Por fim, o choque entre o helenismo e o judaísmo deu origem a diversas seitas judaicas.

Os Fariseus
Os fariseus eram os descendentes espirituais dos judeus piedosos que haviam lutado contra os helenistas no tempo dos Macabeus. O nome fariseu, “separatista”, foi provavelmente dado a eles por seu inimigos, para indicar que eram não-conformistas. Pode, todavia, ter sido usado com escárnio porque sua severidade os separava de seus compatriotas judeus, tanto quanto de seus vizinhos pagãos. A lealdade à verdade às vezes produz orgulho e ate mesmo hipocrisia, e foram essas perversões do antigo ideal farisaico que Jesus denunciou. Paulo se considerava um membro deste grupo ortodoxo do judaísmo de sua época. (Fp 3.5).

Saduceus
O partido dos saduceus, provavelmente denominado assim por causa de Zadoque, o sumo sacerdote escolhido por Salomão (1Rs 2.35), negava autoridade à tradição e olhava com suspeita para qualquer revelação posterior à Lei de Moisés. Eles negavam a doutrina da ressurreição, e não criam na existência de anjos ou espíritos (At 23.3). Eram, em sua maioria, gente de posses e posição, e cooperavam de bom grado com os helenistas da época. Ao tempo do N.T. controlavam o sacerdócio e o ritual do templo. A sinagoga, por outro lado, era a cidadela dos fariseus.

Essênios
O essenismo foi uma reação ascética ao externalismo dos fariseus e ao mudanismo dos saudceus. Os essênios se retiravam da sociedade e viviam em ascetismo e celibato. Davam atenção à leitura e estudo das Escrituras, à oração e às lavagens cerimoniais. Suas posses eram comuns e eram conhecidos por sua laboriosidade e piedade. Tanto a guerra quanto a escravidão era contrárias a seus princípios.O mosteiro em Qumran, próximo às cavernas em que os Manuscrito do Mar Morto foram encontrados, é considerado por muitos estudiosos como um centro essênio de estudo no deserto da Judéia. Os rolos indicam que os membros da comunidade haviam abandonado as influências corruptas das cidades judaicas para prepararem, no deserto, “o caminho do Senhor”. Tinham fé no Messias que viria e consideravam-se o verdadeiro Israel para quem Ele viria.

Escribas
Os escribas não eram, estritamente falando, uma seita, mas sim, membros de uma profissão. Eram, em primeiro lugar, copista da Lei. Vieram a ser considerados autoridades quanto às Escrituras, e por isso exerciam uma função de ensino. Sua linha de pensamento era semelhante à dos fariseus, com os quais aparecem freqüentemente associados no N.T.

Herodianos
Os herodianos criam que os melhores interesses do judaísmo estavam na cooperação com os romanos. Seu nome foi tirado de Herodes, o Grande, que procurou romanizar a Palestina em sua época. Os herodianos eram mais um partido político que uma seita religiosa. A opressão política romana, simbolizada por Herodes, e as reações religiosas expressas nas reações sectárias dentro do judaísmo pré-cristão forneceram o referencial histórico no qual Jesus veio ao mundo. Frustrações e conflitos prepararam Israel para o advento do Messias de Deus, que veio na “plenitude do tempo” (Gl 4.4)

Em Cristo,

Pr. léo

Micro divisão do Novo Testamento

Segue abaixo a micro divisão do Novo Testamento, fica muito mais fácil, pois ouvimos sempre falar dos evangelhos, que vem do grego Evangélion, cujo significado é Boas Notícias.

Evangelhos:
Mateus
Marcos
Lucas
João

Histórico:
Atos dos Apóstolos

Cartas / Epístola:
Romanos
1Coríntios
2Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Colossenses
1Tessalonicenses
2Tessalonicenses
1Timóteo
2Timoteo
Tito
Filemon
Hebreus (clássifico como epístola, verifique abaixo a diferença de carta e epístola)
Tiago
1Pedro
2Pedro
1João
2João
3João
Judas

Profecia:
Apocalipse

Divisões da Bíblia - Antigo Testamento.

Sabemos que a Bíblia tem macro divisão que é o Antigo Testamento e o Novo Testamento, mas muitos não sabem que ela possui micro divisões que são importantes para a compreensão do conteúdo bíblico, segue abaixo as micro divisões do A. T.

Pentateuco:
Genesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Históricos:
Josué
Juízes
Rute
1Samuel
2Samuel
1Reis
2Reis
1Crônicas
2Crônicas
Esdras
Neemias
Estes
Poesia:

Salmos
Provérbios
Eclesiastes
O Cântico dos Cânticos
Profetas Maiores:
Isaías
Jeremias
Lamentações
Ezequiel
Daniel
Profetas Menores:
Oséias
Joel
Amós
Obadias
Jonas
Miquéias
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias

O que significa pentateuco?

Essa foi a questão levantada pelo Claudemir, no momento não lembrava o que significava "teucos", segue abaixo a definição:
Penta = cinco - teucos=rolos, manuscritos, livros, estojos.
Abaixo definição tirada do site: http://supergospelonline.blogspot.com/2009/02/o-pentateuco.html
A designação Pentateuco é proveniente do vocábulo grego “pentateukhos”, que é a composição dos vocábulos, “penta” que significa cinco, e “teukhos’” que significa rolo ou volume; ou seja, livro de cinco volumes, e é igualmente conhecido como os Cinco Quintos da Lei. Este vocábulo “teukhos”, estojo ou instrumento foi posteriormente usado para designar receptáculo, lugar onde se guardava o rolo de papiro, e por fim rolo ou volume.
Pr. léo

Diferença de Carta e Epístola

Olá Turma da sala Esqueleto Bíblico.
Quero agradecê-los pelo empenho e estudo, apesar de ser aulas informais, onde não temos provas, temos uma dialética fenomenal, mesmo sem o professor em sala de aula, posso ver e ficar feliz por terem respondido as questões.
Quero abaixo colocar as últimas questões e ensinamentos que tivemos em sala de aula, creio que será valioso deixar postado nossas lições, dúvidas aqui, pois pessoas de todos os continentes tem visitado este site e deixado uma mensagem de incentivo.

Deixei uma pergunta para sala, que é de extrema importância para a Teologia, carta e epístola é a mesma coisa?
Segue abaixo a reposta, extraída do livro: Guia básico para interpretação da Bíblia - Robert H. Stein, essa é a mesma definição que aprendi nas aulas de Hermeneutica do Mestre Landon Jones.
No N. T., a forma literária dominante é a carta ou epístola. Tecnicamente, carta é uma forma de comunicação menos literária e mais pessoal, cuja finalidade é manter o relacionamento entre o remetente e o destinátario. Surge sempre de uma situação determinada e fala para um realidade específica. Uma epístola é mais artística na forma e é projetada como um tratato auto-explicado para um público bem extenso. Contudo, a distinção entre ambas pode ser de forma obscura. Os escritos de Paulo parecem coloca-se entre as duas formas. Asemelha-se a uma carta em Filemon e, em Romanos, a uma epístola. Hoje em dia, as cartas possuem forma literária particular (data, endereço, saudação, contexto, conclusão e nome).

O único dicionário da Língua Portuguesa que se assemelha um pouco da definição acima é o Priberam - www.priberam.pt

Soli Deo Glória (apud Ricardo Gondim)

Pr. Léo